Bem-vindo à sua dose semanal de performance comercial
Se você vive de vendas — e quer viver cada vez melhor — essa newsletter é pra você.
Aqui, toda semana, reunimos o que realmente importa para quem está no campo de batalha comercial. Você vai encontrar por aqui:
Descoberta da Semana: Séries, filmes e muito mais.
Aceleração de Vendas: Técnica secreta para vender valor e não preço.
Mentalidade do Guerreiro: Você não falhou. Você pensou pequeno demais.
Ferramenta da semana: 25 frases motivacionais para quem quer vencer o medo de falar do preço.
Dica de leitura: Gestor de Vendas Pela Primeira Vez.
Prompt da Semana: Superação de objeções.
Provocação da Semana: Quando o medo entra, a performance sai.
RV Entrevista: Especial donos de distribuidoras e Especial autores.
Convite para ação: Pré-lançamento do Livro do Ano 2025.
RV2X Clube de Aceleração de Vendas: Conteúdos novos publicados esta semana.
Agora é com você: role a tela, absorva, execute — e bora pra cima deles.
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Aceleração de Vendas: Técnica secreta para vender valor e não preço.
Mentalidade do Guerreiro: Você não falhou. Você pensou pequeno demais.
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Dica de leitura: Gestor de Vendas Pela Primeira Vez.
Prompt da Semana: Superação de objeções.
Provocação da Semana: Quando o medo entra, a performance sai.
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Convite para ação: Pré-lançamento do Livro do Ano 2025.
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Aceleração de Vendas: Técnica secreta para vender valor e não preço.
Mentalidade do Guerreiro: Você não falhou. Você pensou pequeno demais.
Ferramenta da semana: 25 frases motivacionais para quem quer vencer o medo de falar do preço.
Dica de leitura: Gestor de Vendas Pela Primeira Vez.
Prompt da Semana: Superação de objeções.
Provocação da Semana: Quando o medo entra, a performance sai.
RV Entrevista: Especial donos de distribuidoras e Especial autores.
Convite para ação: Pré-lançamento do Livro do Ano 2025.
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Você já se perguntou o que realmente impulsiona os vendedores que parecem estar sempre à frente, que quebram recordes e transformam o impossível em rotina?
A resposta não é tão óbvia e pode ser surpreendente…
O segredo para isso não reside apenas nas técnicas que aplicam, mas em uma compreensão profunda dos códigos ocultos que eles desvendam e a forma como os utilizam para moldar a realidade de suas conquistas.
Não tem a ver com carisma inato, com uma rede de contatos gigantesca ou com anos de experiência.
Essas coisas contam, claro, mas o verdadeiro diferencial reside em dominar um conjunto de princípios e uma mentalidade que 99% dos profissionais de vendas nunca sequer consideraram.
Esse é o código invisível da aceleração: a maestria por trás das vendas extraordinárias.
Você já se perguntou o que realmente impulsiona os vendedores que parecem estar sempre à frente, que quebram recordes e transformam o impossível em rotina?
A resposta não é tão óbvia e pode ser surpreendente…
O segredo para isso não reside apenas nas técnicas que aplicam, mas em uma compreensão profunda dos códigos ocultos que eles desvendam e a forma como os utilizam para moldar a realidade de suas conquistas.
Não tem a ver com carisma inato, com uma rede de contatos gigantesca ou com anos de experiência.
Essas coisas contam, claro, mas o verdadeiro diferencial reside em dominar um conjunto de princípios e uma mentalidade que 99% dos profissionais de vendas nunca sequer consideraram.
Esse é o código invisível da aceleração: a maestria por trás das vendas extraordinárias.
Você já se perguntou o que realmente impulsiona os vendedores que parecem estar sempre à frente, que quebram recordes e transformam o impossível em rotina?
A resposta não é tão óbvia e pode ser surpreendente…
O segredo para isso não reside apenas nas técnicas que aplicam, mas em uma compreensão profunda dos códigos ocultos que eles desvendam e a forma como os utilizam para moldar a realidade de suas conquistas.
Não tem a ver com carisma inato, com uma rede de contatos gigantesca ou com anos de experiência.
Essas coisas contam, claro, mas o verdadeiro diferencial reside em dominar um conjunto de princípios e uma mentalidade que 99% dos profissionais de vendas nunca sequer consideraram.
Esse é o código invisível da aceleração: a maestria por trás das vendas extraordinárias.
Série novíssima, de 2025. Refém acompanha a primeira-ministra do Reino Unido, Abigail (Suranne Jones), que se vê em uma situação muito difícil quando seu marido é sequestrado repentinamente. Ao mesmo tempo, a presidente da França (Julie Delpy) começa a receber ameaças e chantagens. Diante da crise, as duas precisam superar as rivalidades e se unir para descobrir quem está por trás das ameaças e tomar uma decisão muito difícil (Resenha “Adoro Cinemas).
Série novíssima, de 2025. Refém acompanha a primeira-ministra do Reino Unido, Abigail (Suranne Jones), que se vê em uma situação muito difícil quando seu marido é sequestrado repentinamente. Ao mesmo tempo, a presidente da França (Julie Delpy) começa a receber ameaças e chantagens. Diante da crise, as duas precisam superar as rivalidades e se unir para descobrir quem está por trás das ameaças e tomar uma decisão muito difícil (Resenha “Adoro Cinemas).
Série novíssima, de 2025. Refém acompanha a primeira-ministra do Reino Unido, Abigail (Suranne Jones), que se vê em uma situação muito difícil quando seu marido é sequestrado repentinamente. Ao mesmo tempo, a presidente da França (Julie Delpy) começa a receber ameaças e chantagens. Diante da crise, as duas precisam superar as rivalidades e se unir para descobrir quem está por trás das ameaças e tomar uma decisão muito difícil (Resenha “Adoro Cinemas).
O longa-metragem musical Nosso Sonho, com direção de Eduardo Albergaria (Happy Hour: Verdades e Consequências) apresenta a história da famosa dupla de cantores brasileiros Claudinho e Buchecha (interpretados, respectivamente, por Lucas Penteado e Juan Paiva). A cinebiografia é narrada a partir do ponto de vista de Buchecha e mostra como a amizade entre os dois - que começou ainda na infância - se transformou em um poderoso combustível para a superação de desafios e diversas conquistas do duo, incluindo o status de maiores fenômenos do funk melody nacional de todos os tempos. O título da produção presta uma homenagem a uma das canções mais conhecidas do grupo, lançada em 1996. Partindo de uma comunidade em Niterói, no Rio de Janeiro, a dupla conquistou o Brasil a partir de ritmo, poesia e músicas envolventes. No filme, também conhecemos a história e as inspirações por trás dos maiores hits da carreira dos cantores, que permaneceram juntos até 2002, quando Claudinho faleceu em um acidente de carro. (Resenha “Adoro Cinemas)
O longa-metragem musical Nosso Sonho, com direção de Eduardo Albergaria (Happy Hour: Verdades e Consequências) apresenta a história da famosa dupla de cantores brasileiros Claudinho e Buchecha (interpretados, respectivamente, por Lucas Penteado e Juan Paiva). A cinebiografia é narrada a partir do ponto de vista de Buchecha e mostra como a amizade entre os dois - que começou ainda na infância - se transformou em um poderoso combustível para a superação de desafios e diversas conquistas do duo, incluindo o status de maiores fenômenos do funk melody nacional de todos os tempos. O título da produção presta uma homenagem a uma das canções mais conhecidas do grupo, lançada em 1996. Partindo de uma comunidade em Niterói, no Rio de Janeiro, a dupla conquistou o Brasil a partir de ritmo, poesia e músicas envolventes. No filme, também conhecemos a história e as inspirações por trás dos maiores hits da carreira dos cantores, que permaneceram juntos até 2002, quando Claudinho faleceu em um acidente de carro. (Resenha “Adoro Cinemas)
O longa-metragem musical Nosso Sonho, com direção de Eduardo Albergaria (Happy Hour: Verdades e Consequências) apresenta a história da famosa dupla de cantores brasileiros Claudinho e Buchecha (interpretados, respectivamente, por Lucas Penteado e Juan Paiva). A cinebiografia é narrada a partir do ponto de vista de Buchecha e mostra como a amizade entre os dois - que começou ainda na infância - se transformou em um poderoso combustível para a superação de desafios e diversas conquistas do duo, incluindo o status de maiores fenômenos do funk melody nacional de todos os tempos. O título da produção presta uma homenagem a uma das canções mais conhecidas do grupo, lançada em 1996. Partindo de uma comunidade em Niterói, no Rio de Janeiro, a dupla conquistou o Brasil a partir de ritmo, poesia e músicas envolventes. No filme, também conhecemos a história e as inspirações por trás dos maiores hits da carreira dos cantores, que permaneceram juntos até 2002, quando Claudinho faleceu em um acidente de carro. (Resenha “Adoro Cinemas)
"Darkness always wins" é o título de uma música da banda de rock Halestorm, lançada em 2025 como single do álbum Everest. A vocalista Lzzy Hale descreveu a canção como um retrato da realidade, onde o mal pode prevalecer e os bons podem perecer primeiro, mas reforça que a luta deve continuar para iluminar os que virão.
"Darkness always wins" é o título de uma música da banda de rock Halestorm, lançada em 2025 como single do álbum Everest. A vocalista Lzzy Hale descreveu a canção como um retrato da realidade, onde o mal pode prevalecer e os bons podem perecer primeiro, mas reforça que a luta deve continuar para iluminar os que virão.
"Darkness always wins" é o título de uma música da banda de rock Halestorm, lançada em 2025 como single do álbum Everest. A vocalista Lzzy Hale descreveu a canção como um retrato da realidade, onde o mal pode prevalecer e os bons podem perecer primeiro, mas reforça que a luta deve continuar para iluminar os que virão.
O Segredo que Separa Vendedores Comuns dos Extraordinários
Pergunta honesta: Por que alguns vendedores conseguem preços 40% maiores pelos mesmos produtos? A resposta não está no que vendem, mas em COMO vendem.
A técnica secreta não é sobre ter o melhor produto - é sobre transformar problemas em investimentos e soluções em necessidades urgentes.
A Grande Ilusão: Produto vs. Transformação
Vendedor Comum Vende:
• Características técnicas
• Funcionalidades
• Comparações com concorrentes
• RESULTADO: Guerra de preços
Vendedor Extraordinário Vende:
• Transformação de realidade
• Alívio de dores específicas
• Futuro desejado
• RESULTADO: Cliente pede para comprar
A Técnica V.A.L.O.R. Revelada
V - VISUALIZAR a Dor
Não apenas identifique - faça o cliente SENTIR o problema.
Errado: "Vocês têm problema de produtividade?"
Certo: "João, me ajuda a entender: quando sua equipe perde 2 horas por dia com retrabalho, como você se sente ao final do mês sabendo que isso custou R$ 50 mil em oportunidades perdidas?"
A - AMPLIFICAR Consequências
Transforme problemas pontuais em crises sistêmicas.
Errado: "Isso gera alguns problemas"
Certo: "Esse gargalo não afeta apenas a produtividade. Ele desmotiva a equipe, frustra clientes, compromete sua reputação no mercado e, no final, coloca em risco a competitividade da empresa. Concorda?"
L - LIDERAR para o Futuro
Pinte o cenário ideal de forma tangível.
Errado: "Nossa solução melhora a eficiência"
Certo: "Imagine: 6 meses a partir de hoje, sua equipe produz 40% mais, os clientes elogiam a agilidade, você dorme tranquilo sabendo que os processos funcionam sozinhos. Como seria esse cenário para você?"
O - OBJETIVAR o Retorno
Transforme benefícios em números concretos.
Erro: "Você vai economizar tempo"
Certo: "Com base nos números que você me passou, essa solução vai recuperar R$ 80 mil mensais em produtividade perdida. Em 12 meses, estamos falando de quase R$ 1 milhão de impacto direto no resultado."
R - RELACIONAR com Urgência
Crie senso de oportunidade limitada.
Erro: "Quando vocês quiserem implementar..."
Certo: "Carlos, cada mês que passa sem resolver isso, vocês perdem R$ 80 mil. Se implementarmos agora, ainda salvamos R$ 240 mil até o final do trimestre. Faz sentido agir rapidamente?"
A NEUROCIÊNCIA POR TRÁS DA TÉCNICA
Por Que Funciona:
1. Dor é mais forte que prazer - O cérebro prioriza evitar perdas
2. Visualização ativa emoções - Decisões são 90% emocionais
3. Urgência gera ação - Escassez aumenta valor percebido
4. ROI justifica logicamente - Razão valida decisão emocional
5 ERROS FATAIS QUE DESTROEM A TÉCNICA
• Falar de produto antes da dor: Mata a emoção, ativa a lógica
• Usar linguagem técnica: Confunde em vez de emocionar
• Não quantificar impactos: Deixa benefícios abstratos
• Apresentar preço sem contexto: Transforma investimento em custo
• Não criar urgência: Permite procrastinação
DESAFIO DE VENDAS
Escolha um cliente em potencial, aplique a técnica V.A.L.O.R. completa e documente:
• Qual dor você visualizou?
• Como amplificou as consequências?
• Que futuro pintou?
• Qual ROI calculou?
• Que urgência criou?
O Segredo que Separa Vendedores Comuns dos Extraordinários
Pergunta honesta: Por que alguns vendedores conseguem preços 40% maiores pelos mesmos produtos? A resposta não está no que vendem, mas em COMO vendem.
A técnica secreta não é sobre ter o melhor produto - é sobre transformar problemas em investimentos e soluções em necessidades urgentes.
A Grande Ilusão: Produto vs. Transformação
Vendedor Comum Vende:
• Características técnicas
• Funcionalidades
• Comparações com concorrentes
• RESULTADO: Guerra de preços
Vendedor Extraordinário Vende:
• Transformação de realidade
• Alívio de dores específicas
• Futuro desejado
• RESULTADO: Cliente pede para comprar
A Técnica V.A.L.O.R. Revelada
V - VISUALIZAR a Dor
Não apenas identifique - faça o cliente SENTIR o problema.
Errado: "Vocês têm problema de produtividade?"
Certo: "João, me ajuda a entender: quando sua equipe perde 2 horas por dia com retrabalho, como você se sente ao final do mês sabendo que isso custou R$ 50 mil em oportunidades perdidas?"
A - AMPLIFICAR Consequências
Transforme problemas pontuais em crises sistêmicas.
Errado: "Isso gera alguns problemas"
Certo: "Esse gargalo não afeta apenas a produtividade. Ele desmotiva a equipe, frustra clientes, compromete sua reputação no mercado e, no final, coloca em risco a competitividade da empresa. Concorda?"
L - LIDERAR para o Futuro
Pinte o cenário ideal de forma tangível.
Errado: "Nossa solução melhora a eficiência"
Certo: "Imagine: 6 meses a partir de hoje, sua equipe produz 40% mais, os clientes elogiam a agilidade, você dorme tranquilo sabendo que os processos funcionam sozinhos. Como seria esse cenário para você?"
O - OBJETIVAR o Retorno
Transforme benefícios em números concretos.
Erro: "Você vai economizar tempo"
Certo: "Com base nos números que você me passou, essa solução vai recuperar R$ 80 mil mensais em produtividade perdida. Em 12 meses, estamos falando de quase R$ 1 milhão de impacto direto no resultado."
R - RELACIONAR com Urgência
Crie senso de oportunidade limitada.
Erro: "Quando vocês quiserem implementar..."
Certo: "Carlos, cada mês que passa sem resolver isso, vocês perdem R$ 80 mil. Se implementarmos agora, ainda salvamos R$ 240 mil até o final do trimestre. Faz sentido agir rapidamente?"
A NEUROCIÊNCIA POR TRÁS DA TÉCNICA
Por Que Funciona:
1. Dor é mais forte que prazer - O cérebro prioriza evitar perdas
2. Visualização ativa emoções - Decisões são 90% emocionais
3. Urgência gera ação - Escassez aumenta valor percebido
4. ROI justifica logicamente - Razão valida decisão emocional
5 ERROS FATAIS QUE DESTROEM A TÉCNICA
• Falar de produto antes da dor: Mata a emoção, ativa a lógica
• Usar linguagem técnica: Confunde em vez de emocionar
• Não quantificar impactos: Deixa benefícios abstratos
• Apresentar preço sem contexto: Transforma investimento em custo
• Não criar urgência: Permite procrastinação
DESAFIO DE VENDAS
Escolha um cliente em potencial, aplique a técnica V.A.L.O.R. completa e documente:
• Qual dor você visualizou?
• Como amplificou as consequências?
• Que futuro pintou?
• Qual ROI calculou?
• Que urgência criou?
O Segredo que Separa Vendedores Comuns dos Extraordinários
Pergunta honesta: Por que alguns vendedores conseguem preços 40% maiores pelos mesmos produtos? A resposta não está no que vendem, mas em COMO vendem.
A técnica secreta não é sobre ter o melhor produto - é sobre transformar problemas em investimentos e soluções em necessidades urgentes.
A Grande Ilusão: Produto vs. Transformação
Vendedor Comum Vende:
• Características técnicas
• Funcionalidades
• Comparações com concorrentes
• RESULTADO: Guerra de preços
Vendedor Extraordinário Vende:
• Transformação de realidade
• Alívio de dores específicas
• Futuro desejado
• RESULTADO: Cliente pede para comprar
A Técnica V.A.L.O.R. Revelada
V - VISUALIZAR a Dor
Não apenas identifique - faça o cliente SENTIR o problema.
Errado: "Vocês têm problema de produtividade?"
Certo: "João, me ajuda a entender: quando sua equipe perde 2 horas por dia com retrabalho, como você se sente ao final do mês sabendo que isso custou R$ 50 mil em oportunidades perdidas?"
A - AMPLIFICAR Consequências
Transforme problemas pontuais em crises sistêmicas.
Errado: "Isso gera alguns problemas"
Certo: "Esse gargalo não afeta apenas a produtividade. Ele desmotiva a equipe, frustra clientes, compromete sua reputação no mercado e, no final, coloca em risco a competitividade da empresa. Concorda?"
L - LIDERAR para o Futuro
Pinte o cenário ideal de forma tangível.
Errado: "Nossa solução melhora a eficiência"
Certo: "Imagine: 6 meses a partir de hoje, sua equipe produz 40% mais, os clientes elogiam a agilidade, você dorme tranquilo sabendo que os processos funcionam sozinhos. Como seria esse cenário para você?"
O - OBJETIVAR o Retorno
Transforme benefícios em números concretos.
Erro: "Você vai economizar tempo"
Certo: "Com base nos números que você me passou, essa solução vai recuperar R$ 80 mil mensais em produtividade perdida. Em 12 meses, estamos falando de quase R$ 1 milhão de impacto direto no resultado."
R - RELACIONAR com Urgência
Crie senso de oportunidade limitada.
Erro: "Quando vocês quiserem implementar..."
Certo: "Carlos, cada mês que passa sem resolver isso, vocês perdem R$ 80 mil. Se implementarmos agora, ainda salvamos R$ 240 mil até o final do trimestre. Faz sentido agir rapidamente?"
A NEUROCIÊNCIA POR TRÁS DA TÉCNICA
Por Que Funciona:
1. Dor é mais forte que prazer - O cérebro prioriza evitar perdas
2. Visualização ativa emoções - Decisões são 90% emocionais
3. Urgência gera ação - Escassez aumenta valor percebido
4. ROI justifica logicamente - Razão valida decisão emocional
5 ERROS FATAIS QUE DESTROEM A TÉCNICA
• Falar de produto antes da dor: Mata a emoção, ativa a lógica
• Usar linguagem técnica: Confunde em vez de emocionar
• Não quantificar impactos: Deixa benefícios abstratos
• Apresentar preço sem contexto: Transforma investimento em custo
• Não criar urgência: Permite procrastinação
DESAFIO DE VENDAS
Escolha um cliente em potencial, aplique a técnica V.A.L.O.R. completa e documente:
• Qual dor você visualizou?
• Como amplificou as consequências?
• Que futuro pintou?
• Qual ROI calculou?
• Que urgência criou?
Muitos vendedores e gestores se sabotam sem perceber. Não porque não trabalham duro, mas porque pensam pequeno.
E aqui está a verdade: pensar pequeno dá o mesmo trabalho que pensar grande. Você já sabe disso. Então, vamos um pouco mais fundo.
Tudo que criamos nasce duas vezes:
• Primeiro na mente.
• Depois, no mundo físico.
Se a sua visão é limitada, o resultado também será.
Por que o pensamento pequeno é perigoso
• Consome o mesmo tempo e energia que o pensamento grande.
• Faz você gastar anos construindo algo que não realiza o seu verdadeiro potencial.
• Alimenta a sensação de injustiça: “Por que outros conseguem mais do que eu?”.
• Gera frustração, pois os resultados não compensam o esforço.
“O maior perigo para a maioria de nós não é que nosso objetivo seja muito alto e falhemos, mas que seja muito baixo e o alcancemos.” — Michelangelo
O valor de pensar grande
Pensar grande exige ousadia. Significa criar planos que assustam. Mas é justamente isso que desperta energia, disciplina e coragem.
Estudos da Harvard Business Review mostram que profissionais que estabelecem metas ousadas têm três vezes mais chances de desenvolver habilidades de liderança e inovação do que aqueles que trabalham apenas com metas seguras (HBR, 2017).
Quando você pensa grande, sua mente:
• Se abre para novas possibilidades.
• Cria soluções criativas para problemas complexos.
• Atrai pessoas que também querem construir algo relevante.
A ilusão do pensamento pequeno no mercado
Veja exemplos comuns no mundo das vendas B2B:
• O vendedor que busca “apenas bater a meta” e nunca constrói um legado de clientes fiéis.
• O gestor que aceita “crescer um pouco todo ano” e perde espaço para concorrentes mais ousados.
• A empresa que prefere manter-se “segura” em vez de explorar novos canais e tecnologias.
O resultado é sempre o mesmo: estagnação e queda.
Pensar grande sem executar não adianta
Existe um erro grave: confundir pensar grande com sonhar acordado.
Grandes ideias sem ação viram apenas frustração.
Segundo pesquisa da American Society for Training and Development (ASTD), pessoas que escrevem metas e criam planos de ação têm 42% mais chances de alcançá-las do que aquelas que apenas “pensam” nelas (ASTD, 2018).
Portanto, pensar grande só faz sentido quando você entra em modo execução.
Como sair do pensamento pequeno
Aqui estão práticas simples que você pode aplicar:
• Questione limites autoimpostos: Pergunte-se: “E se eu dobrasse essa meta? Que caminhos eu teria que criar?”
• Expanda o círculo de influência: Conecte-se com pessoas que já atingiram resultados maiores que os seus.
• Transforme ideias em planos concretos: Coloque no papel. Defina prazos, responsáveis e indicadores.
• Use o poder do hábito: Pequenas ações diárias criam resultados gigantes no longo prazo.
• Mantenha uma mentalidade de abundância: O sucesso dos outros não diminui o seu. Ele prova que é possível.
Exemplos inspiradores
• Elon Musk: poderia ter se contentado em criar uma boa empresa de tecnologia. Pensou grande. Criou a SpaceX e a Tesla, mudando indústrias inteiras.
• Walt Disney: começou com um estúdio pequeno de animação. Pensou grande. Hoje, seu legado é um dos maiores impérios de entretenimento do mundo.
• Empresas brasileiras de distribuição: muitas que começaram regionais, ousaram expandir territórios e hoje são líderes nacionais.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.” — Albert Einstein
Pensar pequeno custa caro
• Custa tempo de vida investido em algo sem impacto.
• Custa oportunidades perdidas de negócios.
• Custa a motivação da sua equipe, que se limita ao padrão que você define.
O próximo passo é seu
Pensar grande não significa sonhar alto sem pés no chão. Significa projetar grande e agir todos os dias em direção ao que parece impossível.
“Se você quer resultados que nunca teve, precisa fazer coisas que nunca fez.” — Thomas Jefferson
Então, aqui vai o desafio:
• Pegue um objetivo seu.
• Dobre esse objetivo.
• Desenhe três passos para chegar lá.
• E comece hoje.
Conclusão
O pensamento pequeno é uma prisão invisível. O pensamento grande é a chave que abre portas para a realização, o crescimento e o impacto.
E lembre-se: o esforço é o mesmo, mas o resultado é incomparável.
Agora quero ouvir você:
O que você está disposto a pensar maior hoje?
Compartilhe esse artigo com alguém da sua equipe que precisa de um choque de visão.
Juntos, vamos construir um mercado de vendas B2B sem limites para crescer. Pra cima deles!
Se você quiser desenvolver em sua equipe de vendas a “Mentalidade do Guerreiro” fale com o Ressignificando Vendas
WhatsApp. 51 9 9908 6351
Muitos vendedores e gestores se sabotam sem perceber. Não porque não trabalham duro, mas porque pensam pequeno.
E aqui está a verdade: pensar pequeno dá o mesmo trabalho que pensar grande. Você já sabe disso. Então, vamos um pouco mais fundo.
Tudo que criamos nasce duas vezes:
• Primeiro na mente.
• Depois, no mundo físico.
Se a sua visão é limitada, o resultado também será.
Por que o pensamento pequeno é perigoso
• Consome o mesmo tempo e energia que o pensamento grande.
• Faz você gastar anos construindo algo que não realiza o seu verdadeiro potencial.
• Alimenta a sensação de injustiça: “Por que outros conseguem mais do que eu?”.
• Gera frustração, pois os resultados não compensam o esforço.
“O maior perigo para a maioria de nós não é que nosso objetivo seja muito alto e falhemos, mas que seja muito baixo e o alcancemos.” — Michelangelo
O valor de pensar grande
Pensar grande exige ousadia. Significa criar planos que assustam. Mas é justamente isso que desperta energia, disciplina e coragem.
Estudos da Harvard Business Review mostram que profissionais que estabelecem metas ousadas têm três vezes mais chances de desenvolver habilidades de liderança e inovação do que aqueles que trabalham apenas com metas seguras (HBR, 2017).
Quando você pensa grande, sua mente:
• Se abre para novas possibilidades.
• Cria soluções criativas para problemas complexos.
• Atrai pessoas que também querem construir algo relevante.
A ilusão do pensamento pequeno no mercado
Veja exemplos comuns no mundo das vendas B2B:
• O vendedor que busca “apenas bater a meta” e nunca constrói um legado de clientes fiéis.
• O gestor que aceita “crescer um pouco todo ano” e perde espaço para concorrentes mais ousados.
• A empresa que prefere manter-se “segura” em vez de explorar novos canais e tecnologias.
O resultado é sempre o mesmo: estagnação e queda.
Pensar grande sem executar não adianta
Existe um erro grave: confundir pensar grande com sonhar acordado.
Grandes ideias sem ação viram apenas frustração.
Segundo pesquisa da American Society for Training and Development (ASTD), pessoas que escrevem metas e criam planos de ação têm 42% mais chances de alcançá-las do que aquelas que apenas “pensam” nelas (ASTD, 2018).
Portanto, pensar grande só faz sentido quando você entra em modo execução.
Como sair do pensamento pequeno
Aqui estão práticas simples que você pode aplicar:
• Questione limites autoimpostos: Pergunte-se: “E se eu dobrasse essa meta? Que caminhos eu teria que criar?”
• Expanda o círculo de influência: Conecte-se com pessoas que já atingiram resultados maiores que os seus.
• Transforme ideias em planos concretos: Coloque no papel. Defina prazos, responsáveis e indicadores.
• Use o poder do hábito: Pequenas ações diárias criam resultados gigantes no longo prazo.
• Mantenha uma mentalidade de abundância: O sucesso dos outros não diminui o seu. Ele prova que é possível.
Exemplos inspiradores
• Elon Musk: poderia ter se contentado em criar uma boa empresa de tecnologia. Pensou grande. Criou a SpaceX e a Tesla, mudando indústrias inteiras.
• Walt Disney: começou com um estúdio pequeno de animação. Pensou grande. Hoje, seu legado é um dos maiores impérios de entretenimento do mundo.
• Empresas brasileiras de distribuição: muitas que começaram regionais, ousaram expandir territórios e hoje são líderes nacionais.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.” — Albert Einstein
Pensar pequeno custa caro
• Custa tempo de vida investido em algo sem impacto.
• Custa oportunidades perdidas de negócios.
• Custa a motivação da sua equipe, que se limita ao padrão que você define.
O próximo passo é seu
Pensar grande não significa sonhar alto sem pés no chão. Significa projetar grande e agir todos os dias em direção ao que parece impossível.
“Se você quer resultados que nunca teve, precisa fazer coisas que nunca fez.” — Thomas Jefferson
Então, aqui vai o desafio:
• Pegue um objetivo seu.
• Dobre esse objetivo.
• Desenhe três passos para chegar lá.
• E comece hoje.
Conclusão
O pensamento pequeno é uma prisão invisível. O pensamento grande é a chave que abre portas para a realização, o crescimento e o impacto.
E lembre-se: o esforço é o mesmo, mas o resultado é incomparável.
Agora quero ouvir você:
O que você está disposto a pensar maior hoje?
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Juntos, vamos construir um mercado de vendas B2B sem limites para crescer. Pra cima deles!
Se você quiser desenvolver em sua equipe de vendas a “Mentalidade do Guerreiro” fale com o Ressignificando Vendas
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Muitos vendedores e gestores se sabotam sem perceber. Não porque não trabalham duro, mas porque pensam pequeno.
E aqui está a verdade: pensar pequeno dá o mesmo trabalho que pensar grande. Você já sabe disso. Então, vamos um pouco mais fundo.
Tudo que criamos nasce duas vezes:
• Primeiro na mente.
• Depois, no mundo físico.
Se a sua visão é limitada, o resultado também será.
Por que o pensamento pequeno é perigoso
• Consome o mesmo tempo e energia que o pensamento grande.
• Faz você gastar anos construindo algo que não realiza o seu verdadeiro potencial.
• Alimenta a sensação de injustiça: “Por que outros conseguem mais do que eu?”.
• Gera frustração, pois os resultados não compensam o esforço.
“O maior perigo para a maioria de nós não é que nosso objetivo seja muito alto e falhemos, mas que seja muito baixo e o alcancemos.” — Michelangelo
O valor de pensar grande
Pensar grande exige ousadia. Significa criar planos que assustam. Mas é justamente isso que desperta energia, disciplina e coragem.
Estudos da Harvard Business Review mostram que profissionais que estabelecem metas ousadas têm três vezes mais chances de desenvolver habilidades de liderança e inovação do que aqueles que trabalham apenas com metas seguras (HBR, 2017).
Quando você pensa grande, sua mente:
• Se abre para novas possibilidades.
• Cria soluções criativas para problemas complexos.
• Atrai pessoas que também querem construir algo relevante.
A ilusão do pensamento pequeno no mercado
Veja exemplos comuns no mundo das vendas B2B:
• O vendedor que busca “apenas bater a meta” e nunca constrói um legado de clientes fiéis.
• O gestor que aceita “crescer um pouco todo ano” e perde espaço para concorrentes mais ousados.
• A empresa que prefere manter-se “segura” em vez de explorar novos canais e tecnologias.
O resultado é sempre o mesmo: estagnação e queda.
Pensar grande sem executar não adianta
Existe um erro grave: confundir pensar grande com sonhar acordado.
Grandes ideias sem ação viram apenas frustração.
Segundo pesquisa da American Society for Training and Development (ASTD), pessoas que escrevem metas e criam planos de ação têm 42% mais chances de alcançá-las do que aquelas que apenas “pensam” nelas (ASTD, 2018).
Portanto, pensar grande só faz sentido quando você entra em modo execução.
Como sair do pensamento pequeno
Aqui estão práticas simples que você pode aplicar:
• Questione limites autoimpostos: Pergunte-se: “E se eu dobrasse essa meta? Que caminhos eu teria que criar?”
• Expanda o círculo de influência: Conecte-se com pessoas que já atingiram resultados maiores que os seus.
• Transforme ideias em planos concretos: Coloque no papel. Defina prazos, responsáveis e indicadores.
• Use o poder do hábito: Pequenas ações diárias criam resultados gigantes no longo prazo.
• Mantenha uma mentalidade de abundância: O sucesso dos outros não diminui o seu. Ele prova que é possível.
Exemplos inspiradores
• Elon Musk: poderia ter se contentado em criar uma boa empresa de tecnologia. Pensou grande. Criou a SpaceX e a Tesla, mudando indústrias inteiras.
• Walt Disney: começou com um estúdio pequeno de animação. Pensou grande. Hoje, seu legado é um dos maiores impérios de entretenimento do mundo.
• Empresas brasileiras de distribuição: muitas que começaram regionais, ousaram expandir territórios e hoje são líderes nacionais.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.” — Albert Einstein
Pensar pequeno custa caro
• Custa tempo de vida investido em algo sem impacto.
• Custa oportunidades perdidas de negócios.
• Custa a motivação da sua equipe, que se limita ao padrão que você define.
O próximo passo é seu
Pensar grande não significa sonhar alto sem pés no chão. Significa projetar grande e agir todos os dias em direção ao que parece impossível.
“Se você quer resultados que nunca teve, precisa fazer coisas que nunca fez.” — Thomas Jefferson
Então, aqui vai o desafio:
• Pegue um objetivo seu.
• Dobre esse objetivo.
• Desenhe três passos para chegar lá.
• E comece hoje.
Conclusão
O pensamento pequeno é uma prisão invisível. O pensamento grande é a chave que abre portas para a realização, o crescimento e o impacto.
E lembre-se: o esforço é o mesmo, mas o resultado é incomparável.
Agora quero ouvir você:
O que você está disposto a pensar maior hoje?
Compartilhe esse artigo com alguém da sua equipe que precisa de um choque de visão.
Juntos, vamos construir um mercado de vendas B2B sem limites para crescer. Pra cima deles!
Se você quiser desenvolver em sua equipe de vendas a “Mentalidade do Guerreiro” fale com o Ressignificando Vendas
WhatsApp. 51 9 9908 6351
"E se ele achar caro?" - Essa pergunta ecoa na mente de 90% dos vendedores antes de apresentar o preço. O medo de falar sobre valores é um dos maiores sabotadores de resultados em vendas B2B.
A boa notícia? Coragem não é ausência de medo - é ação apesar do medo.
MINDSET DE VALOR
1. "Meu preço não é custo, é investimento em resultados."
2. "Quem tem medo do próprio preço não acredita no próprio valor."
3. "Clientes não compram preços baixos, compram problemas resolvidos."
4. "Se você não vale o que cobra, mude o que entrega, não o que cobra."
5. "Preço é o que você paga, valor é o que você recebe."
6. "Sua solução resolve problemas de R$ 100 mil? Então R$ 20 mil é pechincha."
7. "Desconto sem resistência é valor mal comunicado."
8. "O cliente certo nunca questiona preço justo, questiona valor mal explicado."
CORAGEM COMERCIAL
9. "Cada 'não' por preço me aproxima do 'sim' que vale a pena."
10. "Medo de falar preço é medo de assumir o próprio valor."
11. "Vendedor corajoso apresenta preço, vendedor medroso pede desculpas."
12. "Se você não defender seu preço, quem vai defender?"
13. "Confiança no preço é reflexo da confiança na solução."
14. "Quem baixa preço sem luta não merecia o preço original."
15. "Sua hesitação em falar preço gera hesitação em comprar."
16. "Coragem para cobrar certo atrai clientes certos."
FOCO NO RESULTADO
17. "Preço alto com resultado é barato. Preço baixo sem resultado é caro."
18. "Cliente que reclama de preço não entendeu o problema que tem."
19. "Sua solução muda vidas? Então seu preço muda também."
20. "ROI de 300%? O cliente deveria estar pagando mais."
21. "Quem resolve problemas de R$ 1 milhão pode cobrar R$ 100 mil."
22. "Preço é conversa de 5 minutos, resultado é impacto de 5 anos."
23. "Se seu preço não incomoda ninguém, você está cobrando pouco."
24. "Clientes premium pagam preços premium por soluções premium."
25. "Sua confiança no preço é o que permite ao cliente confiar no investimento."
"E se ele achar caro?" - Essa pergunta ecoa na mente de 90% dos vendedores antes de apresentar o preço. O medo de falar sobre valores é um dos maiores sabotadores de resultados em vendas B2B.
A boa notícia? Coragem não é ausência de medo - é ação apesar do medo.
MINDSET DE VALOR
1. "Meu preço não é custo, é investimento em resultados."
2. "Quem tem medo do próprio preço não acredita no próprio valor."
3. "Clientes não compram preços baixos, compram problemas resolvidos."
4. "Se você não vale o que cobra, mude o que entrega, não o que cobra."
5. "Preço é o que você paga, valor é o que você recebe."
6. "Sua solução resolve problemas de R$ 100 mil? Então R$ 20 mil é pechincha."
7. "Desconto sem resistência é valor mal comunicado."
8. "O cliente certo nunca questiona preço justo, questiona valor mal explicado."
CORAGEM COMERCIAL
9. "Cada 'não' por preço me aproxima do 'sim' que vale a pena."
10. "Medo de falar preço é medo de assumir o próprio valor."
11. "Vendedor corajoso apresenta preço, vendedor medroso pede desculpas."
12. "Se você não defender seu preço, quem vai defender?"
13. "Confiança no preço é reflexo da confiança na solução."
14. "Quem baixa preço sem luta não merecia o preço original."
15. "Sua hesitação em falar preço gera hesitação em comprar."
16. "Coragem para cobrar certo atrai clientes certos."
FOCO NO RESULTADO
17. "Preço alto com resultado é barato. Preço baixo sem resultado é caro."
18. "Cliente que reclama de preço não entendeu o problema que tem."
19. "Sua solução muda vidas? Então seu preço muda também."
20. "ROI de 300%? O cliente deveria estar pagando mais."
21. "Quem resolve problemas de R$ 1 milhão pode cobrar R$ 100 mil."
22. "Preço é conversa de 5 minutos, resultado é impacto de 5 anos."
23. "Se seu preço não incomoda ninguém, você está cobrando pouco."
24. "Clientes premium pagam preços premium por soluções premium."
25. "Sua confiança no preço é o que permite ao cliente confiar no investimento."
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A boa notícia? Coragem não é ausência de medo - é ação apesar do medo.
MINDSET DE VALOR
1. "Meu preço não é custo, é investimento em resultados."
2. "Quem tem medo do próprio preço não acredita no próprio valor."
3. "Clientes não compram preços baixos, compram problemas resolvidos."
4. "Se você não vale o que cobra, mude o que entrega, não o que cobra."
5. "Preço é o que você paga, valor é o que você recebe."
6. "Sua solução resolve problemas de R$ 100 mil? Então R$ 20 mil é pechincha."
7. "Desconto sem resistência é valor mal comunicado."
8. "O cliente certo nunca questiona preço justo, questiona valor mal explicado."
CORAGEM COMERCIAL
9. "Cada 'não' por preço me aproxima do 'sim' que vale a pena."
10. "Medo de falar preço é medo de assumir o próprio valor."
11. "Vendedor corajoso apresenta preço, vendedor medroso pede desculpas."
12. "Se você não defender seu preço, quem vai defender?"
13. "Confiança no preço é reflexo da confiança na solução."
14. "Quem baixa preço sem luta não merecia o preço original."
15. "Sua hesitação em falar preço gera hesitação em comprar."
16. "Coragem para cobrar certo atrai clientes certos."
FOCO NO RESULTADO
17. "Preço alto com resultado é barato. Preço baixo sem resultado é caro."
18. "Cliente que reclama de preço não entendeu o problema que tem."
19. "Sua solução muda vidas? Então seu preço muda também."
20. "ROI de 300%? O cliente deveria estar pagando mais."
21. "Quem resolve problemas de R$ 1 milhão pode cobrar R$ 100 mil."
22. "Preço é conversa de 5 minutos, resultado é impacto de 5 anos."
23. "Se seu preço não incomoda ninguém, você está cobrando pouco."
24. "Clientes premium pagam preços premium por soluções premium."
25. "Sua confiança no preço é o que permite ao cliente confiar no investimento."
Ser o melhor vendedor faz de você um bom gestor de uma equipe de vendas?
Por ser um excelente vendedor, você é promovido a líder da equipe comercial. Então, percebe que o novo cargo não tem nada a ver com o anterior e se vê à deriva. Mike Weinberg, autor do best-seller Gestor pela primeira vez, já passou pela mesma situação e encarou imensos desafios na sua transição de vendedor número 1 da empresa para gestor de vendas. Sua jornada no cargo de liderança, porém, lhe rendeu lições valiosas, que ele faz questão de compartilhar detalhadamente neste manual indispensável a todo gestor de vendas de primeira viagem. Como atrair os melhores talentos para a equipe e mantê-los motivados? Como guiar os liderados para que atinjam seu máximo potencial? Essas são algumas das perguntas que o autor responde com a sabedoria de um profissional experiente, muita franqueza e uma boa dose de bom humor. Em Gestor de vendas pela primeira vez , você aprenderá:
*Como abandonar o velho papel de vendedor e assumir, de verdade, o de gestor.
*Como montar um time forte e motivado, com os profissionais certos nas posições certas.
*Como desenvolver seus liderados para que entreguem resultados com consistência.
*Como evitar erros clássicos que comprometem o desempenho da equipe.
*Como equilibrar cobrança com apoio, planejamento com ação, metas com cultura.
Este não é um livro teórico. É um manual de sobrevivência e crescimento para quem acabou de assumir um cargo desafiador ― e quer fazer bonito desde o começo. .
Ser o melhor vendedor faz de você um bom gestor de uma equipe de vendas?
Por ser um excelente vendedor, você é promovido a líder da equipe comercial. Então, percebe que o novo cargo não tem nada a ver com o anterior e se vê à deriva. Mike Weinberg, autor do best-seller Gestor pela primeira vez, já passou pela mesma situação e encarou imensos desafios na sua transição de vendedor número 1 da empresa para gestor de vendas. Sua jornada no cargo de liderança, porém, lhe rendeu lições valiosas, que ele faz questão de compartilhar detalhadamente neste manual indispensável a todo gestor de vendas de primeira viagem. Como atrair os melhores talentos para a equipe e mantê-los motivados? Como guiar os liderados para que atinjam seu máximo potencial? Essas são algumas das perguntas que o autor responde com a sabedoria de um profissional experiente, muita franqueza e uma boa dose de bom humor. Em Gestor de vendas pela primeira vez , você aprenderá:
*Como abandonar o velho papel de vendedor e assumir, de verdade, o de gestor.
*Como montar um time forte e motivado, com os profissionais certos nas posições certas.
*Como desenvolver seus liderados para que entreguem resultados com consistência.
*Como evitar erros clássicos que comprometem o desempenho da equipe.
*Como equilibrar cobrança com apoio, planejamento com ação, metas com cultura.
Este não é um livro teórico. É um manual de sobrevivência e crescimento para quem acabou de assumir um cargo desafiador ― e quer fazer bonito desde o começo. .
Ser o melhor vendedor faz de você um bom gestor de uma equipe de vendas?
Por ser um excelente vendedor, você é promovido a líder da equipe comercial. Então, percebe que o novo cargo não tem nada a ver com o anterior e se vê à deriva. Mike Weinberg, autor do best-seller Gestor pela primeira vez, já passou pela mesma situação e encarou imensos desafios na sua transição de vendedor número 1 da empresa para gestor de vendas. Sua jornada no cargo de liderança, porém, lhe rendeu lições valiosas, que ele faz questão de compartilhar detalhadamente neste manual indispensável a todo gestor de vendas de primeira viagem. Como atrair os melhores talentos para a equipe e mantê-los motivados? Como guiar os liderados para que atinjam seu máximo potencial? Essas são algumas das perguntas que o autor responde com a sabedoria de um profissional experiente, muita franqueza e uma boa dose de bom humor. Em Gestor de vendas pela primeira vez , você aprenderá:
*Como abandonar o velho papel de vendedor e assumir, de verdade, o de gestor.
*Como montar um time forte e motivado, com os profissionais certos nas posições certas.
*Como desenvolver seus liderados para que entreguem resultados com consistência.
*Como evitar erros clássicos que comprometem o desempenho da equipe.
*Como equilibrar cobrança com apoio, planejamento com ação, metas com cultura.
Este não é um livro teórico. É um manual de sobrevivência e crescimento para quem acabou de assumir um cargo desafiador ― e quer fazer bonito desde o começo. .
Objetivo: Contorno de objeções (vencendo o "tá caro")
Copie e cole o prompt abaixo:
Sou vendedor B2B do setor de [segmento] e vendo produtos com preço [posicionamento] em relação à média de mercado. O cliente disse que meu produto "tá caro" em comparação com concorrentes. Crie uma resposta estratégica que mostre o diferencial e leve o cliente a reconsiderar a compra sem pedir desconto. Entregue um roteiro de conversa com 3 partes: acolhimento da objeção, valorização da entrega e chamada para teste ou reavaliação.
Objetivo: Contorno de objeções (vencendo o "tá caro")
Copie e cole o prompt abaixo:
Sou vendedor B2B do setor de [segmento] e vendo produtos com preço [posicionamento] em relação à média de mercado. O cliente disse que meu produto "tá caro" em comparação com concorrentes. Crie uma resposta estratégica que mostre o diferencial e leve o cliente a reconsiderar a compra sem pedir desconto. Entregue um roteiro de conversa com 3 partes: acolhimento da objeção, valorização da entrega e chamada para teste ou reavaliação.
Objetivo: Contorno de objeções (vencendo o "tá caro")
Copie e cole o prompt abaixo:
Sou vendedor B2B do setor de [segmento] e vendo produtos com preço [posicionamento] em relação à média de mercado. O cliente disse que meu produto "tá caro" em comparação com concorrentes. Crie uma resposta estratégica que mostre o diferencial e leve o cliente a reconsiderar a compra sem pedir desconto. Entregue um roteiro de conversa com 3 partes: acolhimento da objeção, valorização da entrega e chamada para teste ou reavaliação.
Você já viu gestor dizendo: “não elogia pra não deixar a galera relaxar”? Ou que pressão bruta e ameaças são o “modo raiz de motivar” e que ainda funciona? Pois é, esse papo é tóxico — não funciona. Pode funcionar por poucos dias, mas depois despenca. E cada vez mais estudos mostram que ambientes de medo corroem a performance, enquanto culturas positivas explodem resultados. Vamos cutucar ideias — e sacudir o time.
Como o medo costuma ser instalado nas equipes comerciais
Metas absurdas + prazos curtos + punição pública quando alguém não atinge quota.
Ameaças veladas de demissão se não bater números.
Pressão constante: ligações tarde da noite, ligações no fim de semana, sem descanso.
Críticas sem feedback construtivo. Desprezo aos erros: “errou, perdeu” sem chance de aprender.
Cultura de “vigilância”: monitoramento exagerado, microgestão, medo de errar uma vírgula.
Por que ele é nocivo para a performance
Medo ativa estresse crônico → cortisol elevado, tomada de decisão ruim, energia drenada.
Medo ativa a tomada de decisão acelerada para se “livrar do problema”, o que geralmente causa um agravamento do problema.
Baixa autoestima: vendedor inseguro fecha menos, evita correr riscos, não propõe ideias. Qualquer pedido vale.
Criatividade e iniciativa somem. Se errar é crime, ninguém sugere mudança.
Altas taxas de burnout e absenteísmo. Um estudo da Sales Health Alliance indica que muitos profissionais de vendas que vivem sob medo ou pressão têm saúde mental comprometida, o que prejudica diretamente suas metas e aumenta o número de atestados por qualquer motivo.
Engajamento cai → produtividade despenca. Conforme a Gallup, unidades de negócio com alto engajamento apresentam produtividade, retenção e vendas bem superiores a unidades pouco engajadas.
Estatísticas que reforçam o impacto positivo de ambientes enriquecidos
Empresas com culturas positivas viram crescimento de 682% em receita ao longo de 11 anos. Culturas ruins cresceram só 166%, conforme estudo da HRCloud.com
Unidades de negócio no topo quartil de engajamento superam unidades no quartil inferior em produtividade, retenção, desempenho financeiro, segundo a Gallup.
Vendedores com bom suporte do gestor, com treinamento e atenção à saúde mental têm performance muito melhor do que os que trabalham em ambiente hostil. Por exemplo, estudo da Baylor: vendedores com saúde mental ruim só 29% avaliavam seu desempenho como alto.
Algumas frases de quem já entendeu o jogo que deve ser jogado para a performance entrar na sala
“As pessoas se esquecem do que você disse, mas nunca do que você as fez sentir.” — Maya Angelou
“O maior inimigo do ambiente criativo não é a ignorância, é a certeza.” — Loesje
“Se você quer subir rápido: imponha medo. Se quiser durar: inspire lealdade.” — Simon Sinek (parafraseado)
Como um gestor pode construir um ambiente enriquecido e libertador
Definir metas claras e realistas, com apoio e participação, caso a caso e sem o uso de ameaças durante as avaliações de desempenho.
Feedback constante: elogio sincero + correção construtiva. Elogiar motiva, reforça comportamento desejado.
Treinamento de habilidades emocionais: inteligência emocional, resiliência, gestão de estresse.
Treinamento de habilidades técnicas para aumentar a confiança no que vende.
Autonomia: dar espaço para experimentação, para erro, para inovação.
Reconhecimento visível: premiações, celebrações, reconhecimento público quando justo.
Espaço seguro para falar: reuniões de “como posso melhorar?”, “o que incomoda?”, “o que sugere?”, sem medo de retaliação.
Cuidar da saúde mental: pausas, dias de descanso, suporte psicológico, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Sinais de que o medo está enraizado
Turnover alto: muita gente pedindo para sair.
Silêncio pesado nas reuniões: ninguém fala, ninguém propõe.
Meta batida de qualquer jeito, mas com estresse, burnout, baixa qualidade do serviço.
Indicações de medo ou ansiedade: reclamações, absenteísmo, erros bobos.
Foco exclusivo no erro, menos no aprendizado.
Sinais de um ambiente vencedor
Pessoas compartilham ideias, experimentam, falham e levantam.
Meta batida com sorriso, com orgulho, com cooperação.
Feedback positivo frequente, reconhecimento público e privado.
Equipe engajada, motivada, baixa rotatividade.
Melhora contínua: capacitação, inovação, ajustes — tudo isso flui.
Convite para a ação
Pare de tratar sua equipe como “soldados sob ameaça de vida”. Comece hoje:
Escolha um membro do time — diga algo de ótimo que ele fez, sem “mas”.
Reveja sua meta semanal: está justa? Há suporte? Como você pode ajudar?
Pergunte: “o que está pesando pra vocês?” — ouça de verdade.
Quando o medo sai de cena, o talento aparece. Quando o talento aparece, os resultados brilham. E quando isso acontece, a performance comercial explode. Você vai continuar cultivando medo — ou vai criar um ambiente enriquecido onde sua equipe possa voar alto?
Você já viu gestor dizendo: “não elogia pra não deixar a galera relaxar”? Ou que pressão bruta e ameaças são o “modo raiz de motivar” e que ainda funciona? Pois é, esse papo é tóxico — não funciona. Pode funcionar por poucos dias, mas depois despenca. E cada vez mais estudos mostram que ambientes de medo corroem a performance, enquanto culturas positivas explodem resultados. Vamos cutucar ideias — e sacudir o time.
Como o medo costuma ser instalado nas equipes comerciais
Metas absurdas + prazos curtos + punição pública quando alguém não atinge quota.
Ameaças veladas de demissão se não bater números.
Pressão constante: ligações tarde da noite, ligações no fim de semana, sem descanso.
Críticas sem feedback construtivo. Desprezo aos erros: “errou, perdeu” sem chance de aprender.
Cultura de “vigilância”: monitoramento exagerado, microgestão, medo de errar uma vírgula.
Por que ele é nocivo para a performance
Medo ativa estresse crônico → cortisol elevado, tomada de decisão ruim, energia drenada.
Medo ativa a tomada de decisão acelerada para se “livrar do problema”, o que geralmente causa um agravamento do problema.
Baixa autoestima: vendedor inseguro fecha menos, evita correr riscos, não propõe ideias. Qualquer pedido vale.
Criatividade e iniciativa somem. Se errar é crime, ninguém sugere mudança.
Altas taxas de burnout e absenteísmo. Um estudo da Sales Health Alliance indica que muitos profissionais de vendas que vivem sob medo ou pressão têm saúde mental comprometida, o que prejudica diretamente suas metas e aumenta o número de atestados por qualquer motivo.
Engajamento cai → produtividade despenca. Conforme a Gallup, unidades de negócio com alto engajamento apresentam produtividade, retenção e vendas bem superiores a unidades pouco engajadas.
Estatísticas que reforçam o impacto positivo de ambientes enriquecidos
Empresas com culturas positivas viram crescimento de 682% em receita ao longo de 11 anos. Culturas ruins cresceram só 166%, conforme estudo da HRCloud.com
Unidades de negócio no topo quartil de engajamento superam unidades no quartil inferior em produtividade, retenção, desempenho financeiro, segundo a Gallup.
Vendedores com bom suporte do gestor, com treinamento e atenção à saúde mental têm performance muito melhor do que os que trabalham em ambiente hostil. Por exemplo, estudo da Baylor: vendedores com saúde mental ruim só 29% avaliavam seu desempenho como alto.
Algumas frases de quem já entendeu o jogo que deve ser jogado para a performance entrar na sala
“As pessoas se esquecem do que você disse, mas nunca do que você as fez sentir.” — Maya Angelou
“O maior inimigo do ambiente criativo não é a ignorância, é a certeza.” — Loesje
“Se você quer subir rápido: imponha medo. Se quiser durar: inspire lealdade.” — Simon Sinek (parafraseado)
Como um gestor pode construir um ambiente enriquecido e libertador
Definir metas claras e realistas, com apoio e participação, caso a caso e sem o uso de ameaças durante as avaliações de desempenho.
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Treinamento de habilidades emocionais: inteligência emocional, resiliência, gestão de estresse.
Treinamento de habilidades técnicas para aumentar a confiança no que vende.
Autonomia: dar espaço para experimentação, para erro, para inovação.
Reconhecimento visível: premiações, celebrações, reconhecimento público quando justo.
Espaço seguro para falar: reuniões de “como posso melhorar?”, “o que incomoda?”, “o que sugere?”, sem medo de retaliação.
Cuidar da saúde mental: pausas, dias de descanso, suporte psicológico, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Sinais de que o medo está enraizado
Turnover alto: muita gente pedindo para sair.
Silêncio pesado nas reuniões: ninguém fala, ninguém propõe.
Meta batida de qualquer jeito, mas com estresse, burnout, baixa qualidade do serviço.
Indicações de medo ou ansiedade: reclamações, absenteísmo, erros bobos.
Foco exclusivo no erro, menos no aprendizado.
Sinais de um ambiente vencedor
Pessoas compartilham ideias, experimentam, falham e levantam.
Meta batida com sorriso, com orgulho, com cooperação.
Feedback positivo frequente, reconhecimento público e privado.
Equipe engajada, motivada, baixa rotatividade.
Melhora contínua: capacitação, inovação, ajustes — tudo isso flui.
Convite para a ação
Pare de tratar sua equipe como “soldados sob ameaça de vida”. Comece hoje:
Escolha um membro do time — diga algo de ótimo que ele fez, sem “mas”.
Reveja sua meta semanal: está justa? Há suporte? Como você pode ajudar?
Pergunte: “o que está pesando pra vocês?” — ouça de verdade.
Quando o medo sai de cena, o talento aparece. Quando o talento aparece, os resultados brilham. E quando isso acontece, a performance comercial explode. Você vai continuar cultivando medo — ou vai criar um ambiente enriquecido onde sua equipe possa voar alto?
Você já viu gestor dizendo: “não elogia pra não deixar a galera relaxar”? Ou que pressão bruta e ameaças são o “modo raiz de motivar” e que ainda funciona? Pois é, esse papo é tóxico — não funciona. Pode funcionar por poucos dias, mas depois despenca. E cada vez mais estudos mostram que ambientes de medo corroem a performance, enquanto culturas positivas explodem resultados. Vamos cutucar ideias — e sacudir o time.
Como o medo costuma ser instalado nas equipes comerciais
Metas absurdas + prazos curtos + punição pública quando alguém não atinge quota.
Ameaças veladas de demissão se não bater números.
Pressão constante: ligações tarde da noite, ligações no fim de semana, sem descanso.
Críticas sem feedback construtivo. Desprezo aos erros: “errou, perdeu” sem chance de aprender.
Cultura de “vigilância”: monitoramento exagerado, microgestão, medo de errar uma vírgula.
Por que ele é nocivo para a performance
Medo ativa estresse crônico → cortisol elevado, tomada de decisão ruim, energia drenada.
Medo ativa a tomada de decisão acelerada para se “livrar do problema”, o que geralmente causa um agravamento do problema.
Baixa autoestima: vendedor inseguro fecha menos, evita correr riscos, não propõe ideias. Qualquer pedido vale.
Criatividade e iniciativa somem. Se errar é crime, ninguém sugere mudança.
Altas taxas de burnout e absenteísmo. Um estudo da Sales Health Alliance indica que muitos profissionais de vendas que vivem sob medo ou pressão têm saúde mental comprometida, o que prejudica diretamente suas metas e aumenta o número de atestados por qualquer motivo.
Engajamento cai → produtividade despenca. Conforme a Gallup, unidades de negócio com alto engajamento apresentam produtividade, retenção e vendas bem superiores a unidades pouco engajadas.
Estatísticas que reforçam o impacto positivo de ambientes enriquecidos
Empresas com culturas positivas viram crescimento de 682% em receita ao longo de 11 anos. Culturas ruins cresceram só 166%, conforme estudo da HRCloud.com
Unidades de negócio no topo quartil de engajamento superam unidades no quartil inferior em produtividade, retenção, desempenho financeiro, segundo a Gallup.
Vendedores com bom suporte do gestor, com treinamento e atenção à saúde mental têm performance muito melhor do que os que trabalham em ambiente hostil. Por exemplo, estudo da Baylor: vendedores com saúde mental ruim só 29% avaliavam seu desempenho como alto.
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“As pessoas se esquecem do que você disse, mas nunca do que você as fez sentir.” — Maya Angelou
“O maior inimigo do ambiente criativo não é a ignorância, é a certeza.” — Loesje
“Se você quer subir rápido: imponha medo. Se quiser durar: inspire lealdade.” — Simon Sinek (parafraseado)
Como um gestor pode construir um ambiente enriquecido e libertador
Definir metas claras e realistas, com apoio e participação, caso a caso e sem o uso de ameaças durante as avaliações de desempenho.
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Turnover alto: muita gente pedindo para sair.
Silêncio pesado nas reuniões: ninguém fala, ninguém propõe.
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Sinais de um ambiente vencedor
Pessoas compartilham ideias, experimentam, falham e levantam.
Meta batida com sorriso, com orgulho, com cooperação.
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Melhora contínua: capacitação, inovação, ajustes — tudo isso flui.
Convite para a ação
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Para celebrar os 27 anos do Ressignificando Vendas, estamos lançando uma série especial de entrevistas com donos de distribuidoras de sucesso em todo o Brasil. Nosso objetivo é duplo: trazer, em primeira mão, um olhar autêntico sobre a realidade da distribuição e homenagear esses verdadeiros "heróis" que fazem os produtos chegarem aos quatro cantos do país.
Para celebrar os 27 anos do Ressignificando Vendas, estamos lançando uma série especial de entrevistas com donos de distribuidoras de sucesso em todo o Brasil. Nosso objetivo é duplo: trazer, em primeira mão, um olhar autêntico sobre a realidade da distribuição e homenagear esses verdadeiros "heróis" que fazem os produtos chegarem aos quatro cantos do país.
Para celebrar os 27 anos do Ressignificando Vendas, estamos lançando uma série especial de entrevistas com donos de distribuidoras de sucesso em todo o Brasil. Nosso objetivo é duplo: trazer, em primeira mão, um olhar autêntico sobre a realidade da distribuição e homenagear esses verdadeiros "heróis" que fazem os produtos chegarem aos quatro cantos do país.
Ele enfrentou a perda do único fornecedor, a pandemia e uma enchente histórica no RS — tudo nos primeiros anos de empresa. Mas não desistiu. Hoje está mais forte do que nunca. Aluno de diversos cursos do Ressignificando Vendas, Rafael Chies (Crescitá) mostra, na prática, o poder da “mentalidade do guerreiro”.
Você vai descobrir como a resiliência se traduziu em resultado: como a Crescitá saiu do “puxaram meu tapete” para escalar no mercado PET.
Nesta entrevista da série “27 Distribuidoras em 27 Anos”, Rafael Chies (Crescitá – RS) conta, sem filtro, como perdeu sua única marca no fim de 2019, reconstruiu do zero em 2020 e hoje cresce com portfólio forte, rotina comercial disciplinada e foco em relevância no PDV.
Falamos sobre:
1) Virada de jogo e resiliência
2) Operação comercial que escala
3) Portfólio & parcerias
4) Indicadores que mandam no jogo
5) Treinamento & cultura de campo
6) Dobrar vendas com o básico excelente
Ele enfrentou a perda do único fornecedor, a pandemia e uma enchente histórica no RS — tudo nos primeiros anos de empresa. Mas não desistiu. Hoje está mais forte do que nunca. Aluno de diversos cursos do Ressignificando Vendas, Rafael Chies (Crescitá) mostra, na prática, o poder da “mentalidade do guerreiro”.
Você vai descobrir como a resiliência se traduziu em resultado: como a Crescitá saiu do “puxaram meu tapete” para escalar no mercado PET.
Nesta entrevista da série “27 Distribuidoras em 27 Anos”, Rafael Chies (Crescitá – RS) conta, sem filtro, como perdeu sua única marca no fim de 2019, reconstruiu do zero em 2020 e hoje cresce com portfólio forte, rotina comercial disciplinada e foco em relevância no PDV.
Falamos sobre:
1) Virada de jogo e resiliência
2) Operação comercial que escala
3) Portfólio & parcerias
4) Indicadores que mandam no jogo
5) Treinamento & cultura de campo
6) Dobrar vendas com o básico excelente
Ele enfrentou a perda do único fornecedor, a pandemia e uma enchente histórica no RS — tudo nos primeiros anos de empresa. Mas não desistiu. Hoje está mais forte do que nunca. Aluno de diversos cursos do Ressignificando Vendas, Rafael Chies (Crescitá) mostra, na prática, o poder da “mentalidade do guerreiro”.
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3) Portfólio & parcerias
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Nesta entrevista da série especial de aniversário de 27 anos do RV, o Lucas Brian da BM Distribuidora abre o jogo: como assumiu a empresa fundada pelos pais, reposicionou o modelo comercial e hoje acelera com exclusividade com produtos Nutridani (Billy Dog e Quartz) no norte de Santa Catarina.
1. Gestão Comercial na prática
2. Precificação
3. O papel do distribuidor para a indústria
4. Visão de futuro
5. Indicadores que importam
6. Talento e time
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1. Gestão Comercial na prática
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6. Talento e time
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3. O papel do distribuidor para a indústria
4. Visão de futuro
5. Indicadores que importam
6. Talento e time
Em nossa missão de transformar vidas através do conhecimento, lançamos uma série especial de entrevistas com autores que têm muito a dizer — e ensinar — aos profissionais da área comercial. São conversas profundas, práticas e provocativas com quem escreve para fazer a diferença. Queremos conectar nosso público às ideias, ferramentas e histórias que podem impulsionar carreiras, ampliar resultados e, acima de tudo, enriquecer a jornada pessoal de quem vive de vendas.
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Em nossa missão de transformar vidas através do conhecimento, lançamos uma série especial de entrevistas com autores que têm muito a dizer — e ensinar — aos profissionais da área comercial. São conversas profundas, práticas e provocativas com quem escreve para fazer a diferença. Queremos conectar nosso público às ideias, ferramentas e histórias que podem impulsionar carreiras, ampliar resultados e, acima de tudo, enriquecer a jornada pessoal de quem vive de vendas.
STORYTELLING DE HOLLYWOOD: Joni Galvão ensina TUDO nessa entrevista! Quer criar apresentações que realmente TRANSFORMAM e vendem mais? O Joni Galvão, que é mestre em PNL e representante do guru Robert McKee no Brasil, compartilhou segredos e técnicas EXCLUSIVAS:
Por que 90% dos palestrantes falham (e como evitar)
A técnica "Pista e Recompensa" do Steve Jobs
Como usar IA para criar apresentações poderosas
PNL aplicada em vendas consultivas
Estrutura de Hollywood para suas vendas
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COPYWRITING QUE CONVERTE: Paulo Maccedo Revela Tudo! Foi uma conversa de 1h+ com um dos maiores copywriters do Brasil (que já vendeu milhões usando apenas palavras). Autor de +100.000 livros vendidos ele entregou OURO PURO:
Os 2 pilares para ser um vendedor imbatível
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O SEGREDO REVELADO DOS GATILHOS MENTAIS!Conheça o ÚNICO gatilho que realmente importa. Perguntei diretamente se Gustavo Ferreira, especialista nesse assunto, acha que é possível ficar RICO sendo vendedor? Ele provou que SIM! O autor de +500.000 livros vendidos (incluindo "Gatilhos Mentais") revelou na nossa entrevista:
O ÚNICO gatilho mental que realmente importa
Por que 10 ligações = 2 reuniões = 1 venda
Como aplicar gatilhos de forma NATURAL
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Fundamentos que NUNCA mudam (independente do canal)
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Visite o novo site do RV, assista o clipe do nosso manifesto, conheça nossa história e tudo o que nós oferecemos para vendedores e gestores que querem acelerar suas vendas e crescer.
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A técnica secreta para vender valor e não preço
25 Frases motivacionais para quem quer vencer o medo de falar do preço
Por que falar de preço cedo demais mata suas vendas?
A flexibilidade mental como arma secreta em vendas B2B
A velocidade do aprendizado leva a velocidade do crescimento
Comunicação assertiva em vendas
Quando o medo entra, a performance sai
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O RV2X é o clube online de aceleração de vendas do RV. É a primeira rede social de vendas B2B. O RV2X entrega semanalmente um conteúdo exclusivo sobre os mais diversos aspectos das vendas B2B para vendedores e gestores comerciais que querem se desenvolver profissionalmente e acelerar suas vendas.
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Copyright © 2025
Todos os direitos reservados.
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